As três leituras deste domingo da quaresma devem despertar em todos nós uma grande confiança em Deus, porque todas elas nos falam do imenso o amor de Deus para conosco, de sua infinita misericórdia.
O texto do II livro das crônicas descreve um período dramático da história do povo de Israel. A cidade de Jerusalém foi conquistada duas vezes por Nabucodonosor, o templo destruído e o povo deportado para a cidade da Babilônia. Tudo isso, fruto da infidelidade de Israel à aliança com Deus. Deus, porém, se compadeceu de seu povo e através do rei Ciro que conquistou Babilônia, libertou o povo de Israel e o conduziu de volta a sua terra e o templo de Jerusalém foi reconstruído.
Deus é fiel e misericordioso. Ele nunca nos esquece, nem nos abandona, nós é que, muitas vezes, lhe voltamos às costas. Israel foi descobrindo durante sua história que Deus só tinha uma razão para se revelar a ele e escolhê-lo como povo eleito entre todos os povos: seu amor gratuito. Israel compreendeu também que por amor, Deus não desistiu de salvá-lo e perdoar os seus pecados, a sua infidelidade. No Novo Testamento, o amor de Deus se nos manifestou de uma maneira ainda mais evidente, mais tangível, e dirigido a todos os povos, sem distinção. Deus é rico em misericórdia e nos amou tanto que nos enviou o seu próprio filho Jesus, não para condenar o mundo, mas para que nós sejamos salvos por ele, afirmam São Paulo na Carta Efésios e São João no evangelho.
Esta é a razão porque Deus nos deu o seu único Filho: por amor, para a nossa salvação, e para que tenhamos a vida eterna.
Jesus é o maior presente que Deus Pai deu ao mundo e a nós cabe nos aproximar dele, acolhê-lo na fé, que é um dom de Deus, viver unido a Ele, e, por isso, a necessidade de pedir a Deus a graça da fé.
Aquele que crê no Filho de Deus, aquele que o aceita pela fé, possui desde já a vida verdadeira e definitiva que chegará à plenitude na eternidade quando se manifestar o que somos de fato desde o batismo: filhos de Deus e cidadãos do céu. Esta vida de união com Deus pela graça só pode ser destruída pelo pecado.
A vida de união com Deus no plano espiritual e sobrenatural e a esperança de vida eterna, não exige que renunciemos a nossos desejos de felicidade também nesta terra, pois Deus “tudo criou para que de tudo desfrutemos” (1 Tm 6, 17). A Igreja não se preocupa só com a vida eterna, como afirmam alguns, embora o anúncio do evangelho para a salvação de todos é a tarefa primordial da Igreja. As situações desumanas em que vivem muitos dos nossos irmãos contradiz o projeto de Deus para a humanidade e não pode deixar a nós cristãos indiferentes. A nossa fé em Jesus Cristo deve impelir mais do que aqueles que não têm fé a trabalhar pela construção de um mundo no qual todos possam desenvolver em plenitude sua existência humana, um mundo que seja sinal do Reino definitivo, reino de justiça e de paz, que esperamos.
Estamos na quaresma, tempo de conversão, de reconciliação com Deus e com os irmãos. Todos somos pecadores, por isso necessitamos acolher o perdão que Deus nos oferece no sacramento da reconciliação, e nos prepararmos para experimentar as alegrias pascais da ressurreição de Jesus.
O texto do II livro das crônicas descreve um período dramático da história do povo de Israel. A cidade de Jerusalém foi conquistada duas vezes por Nabucodonosor, o templo destruído e o povo deportado para a cidade da Babilônia. Tudo isso, fruto da infidelidade de Israel à aliança com Deus. Deus, porém, se compadeceu de seu povo e através do rei Ciro que conquistou Babilônia, libertou o povo de Israel e o conduziu de volta a sua terra e o templo de Jerusalém foi reconstruído.
Deus é fiel e misericordioso. Ele nunca nos esquece, nem nos abandona, nós é que, muitas vezes, lhe voltamos às costas. Israel foi descobrindo durante sua história que Deus só tinha uma razão para se revelar a ele e escolhê-lo como povo eleito entre todos os povos: seu amor gratuito. Israel compreendeu também que por amor, Deus não desistiu de salvá-lo e perdoar os seus pecados, a sua infidelidade. No Novo Testamento, o amor de Deus se nos manifestou de uma maneira ainda mais evidente, mais tangível, e dirigido a todos os povos, sem distinção. Deus é rico em misericórdia e nos amou tanto que nos enviou o seu próprio filho Jesus, não para condenar o mundo, mas para que nós sejamos salvos por ele, afirmam São Paulo na Carta Efésios e São João no evangelho.
Esta é a razão porque Deus nos deu o seu único Filho: por amor, para a nossa salvação, e para que tenhamos a vida eterna.
Jesus é o maior presente que Deus Pai deu ao mundo e a nós cabe nos aproximar dele, acolhê-lo na fé, que é um dom de Deus, viver unido a Ele, e, por isso, a necessidade de pedir a Deus a graça da fé.
Aquele que crê no Filho de Deus, aquele que o aceita pela fé, possui desde já a vida verdadeira e definitiva que chegará à plenitude na eternidade quando se manifestar o que somos de fato desde o batismo: filhos de Deus e cidadãos do céu. Esta vida de união com Deus pela graça só pode ser destruída pelo pecado.
A vida de união com Deus no plano espiritual e sobrenatural e a esperança de vida eterna, não exige que renunciemos a nossos desejos de felicidade também nesta terra, pois Deus “tudo criou para que de tudo desfrutemos” (1 Tm 6, 17). A Igreja não se preocupa só com a vida eterna, como afirmam alguns, embora o anúncio do evangelho para a salvação de todos é a tarefa primordial da Igreja. As situações desumanas em que vivem muitos dos nossos irmãos contradiz o projeto de Deus para a humanidade e não pode deixar a nós cristãos indiferentes. A nossa fé em Jesus Cristo deve impelir mais do que aqueles que não têm fé a trabalhar pela construção de um mundo no qual todos possam desenvolver em plenitude sua existência humana, um mundo que seja sinal do Reino definitivo, reino de justiça e de paz, que esperamos.
Estamos na quaresma, tempo de conversão, de reconciliação com Deus e com os irmãos. Todos somos pecadores, por isso necessitamos acolher o perdão que Deus nos oferece no sacramento da reconciliação, e nos prepararmos para experimentar as alegrias pascais da ressurreição de Jesus.