Durante a novena em louvor a Nossa Senhora Aparecida, o Santuário Nacional utiliza para a celebração eucarística, os textos das missas em memória de Nossa Senhora. Por isso, hoje, terceiro dia da novena, estamos celebrando a missa de Nossa Senhora, Rainha e Mãe de Misericórdia.
Deus escolheu gratuitamente Maria desde toda a eternidade para que fosse a Mãe de seu Filho: para realizar essa missão singular, ela foi concebida imaculada, o que significa que Maria foi preservada do pecado original desde sua concepção e ficou imune de todo pecado pessoal durante a sua vida terrena. Ela foi cumulada por Deus de toda graça. Ela é a cheia de graça como a saudou o Anjo Gabriel: “Ave cheia de graça”.
Maria tem um único filho, Jesus, mas a sua maternidade espiritual se estende a todos os homens que Jesus veio salvar. No calvário, Jesus pregado na cruz deu-nos Maria como mãe. João, o evangelista, ao pé da cruz representava todos nós. Foi a ele que Jesus disse, referindo-se a Maria: “Eis aí a sua Mãe”!
A Virgem Maria é venerada com muito amor por todo o povo cristão. Nós cristãos, não a adoramos, pois somente a Santíssima Trindade é objeto de nossa adoração.
Maria, nossa mãe zela com carinho por todos os seus filhos e filhas. A Ela podemos acudir a cada momento em nossas necessidades, certos de que Ela nos atende, nos socorre. Não há mãe que não ame os seus filhos, como não há filhos que não ame sua mãe. Deus é rico em misericórdia e Ele é a fonte de todo bem e de toda graça. Maria participa desta perfeição divina, na sua condição de Mãe de Jesus e nossa mãe.
No evangelho que escutamos sobre as bodas de Caná, João nos mostra Maria livrando da dificuldade e do constrangimento aqueles noivos preocupados pela falta de vinho. Ela se dirige a Jesus e lhe diz: “Eles não tem vinho.” Jesus transformou a água em vinho para a alegria dos noivos e dos convidados. Este evangelho nos mostra que sempre devemos ter uma confiança filial em Maria.
Maria é Rainha e Mãe de Misericórdia. Nunca devemos perder a confiança na sua bondade, na sua ajuda materna, pois Deus nada nega a sua Mãe.
Ela é descanso na luta diária, consolo no sofrimento, porto seguro nas tempestades, perdão para os pecadores, alívio na tristeza, socorro nas necessidades. “Sob a vossa proteção, ó Mãe de Deus, nós nos refugiamos; não desprezeis nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos hoje e sempre de todos os perigos”. Amém.
Deus escolheu gratuitamente Maria desde toda a eternidade para que fosse a Mãe de seu Filho: para realizar essa missão singular, ela foi concebida imaculada, o que significa que Maria foi preservada do pecado original desde sua concepção e ficou imune de todo pecado pessoal durante a sua vida terrena. Ela foi cumulada por Deus de toda graça. Ela é a cheia de graça como a saudou o Anjo Gabriel: “Ave cheia de graça”.
Maria tem um único filho, Jesus, mas a sua maternidade espiritual se estende a todos os homens que Jesus veio salvar. No calvário, Jesus pregado na cruz deu-nos Maria como mãe. João, o evangelista, ao pé da cruz representava todos nós. Foi a ele que Jesus disse, referindo-se a Maria: “Eis aí a sua Mãe”!
A Virgem Maria é venerada com muito amor por todo o povo cristão. Nós cristãos, não a adoramos, pois somente a Santíssima Trindade é objeto de nossa adoração.
Maria, nossa mãe zela com carinho por todos os seus filhos e filhas. A Ela podemos acudir a cada momento em nossas necessidades, certos de que Ela nos atende, nos socorre. Não há mãe que não ame os seus filhos, como não há filhos que não ame sua mãe. Deus é rico em misericórdia e Ele é a fonte de todo bem e de toda graça. Maria participa desta perfeição divina, na sua condição de Mãe de Jesus e nossa mãe.
No evangelho que escutamos sobre as bodas de Caná, João nos mostra Maria livrando da dificuldade e do constrangimento aqueles noivos preocupados pela falta de vinho. Ela se dirige a Jesus e lhe diz: “Eles não tem vinho.” Jesus transformou a água em vinho para a alegria dos noivos e dos convidados. Este evangelho nos mostra que sempre devemos ter uma confiança filial em Maria.
Maria é Rainha e Mãe de Misericórdia. Nunca devemos perder a confiança na sua bondade, na sua ajuda materna, pois Deus nada nega a sua Mãe.
Ela é descanso na luta diária, consolo no sofrimento, porto seguro nas tempestades, perdão para os pecadores, alívio na tristeza, socorro nas necessidades. “Sob a vossa proteção, ó Mãe de Deus, nós nos refugiamos; não desprezeis nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos hoje e sempre de todos os perigos”. Amém.
*Bom estar aqui !!!
ResponderExcluir*Tô conhecendo o blog !!!
*Já sigo o mesmo !!!