Estamos no tempo pascal e a liturgia deste tempo continua convidando-nos a celebrar com fervor e alegria a ressurreição do Cristo ressuscitado.
Na primeira leitura de hoje, vimos Filipe, um dos sete diáconos, anunciando o evangelho aos judeus da Samaria, após ter fugido de Jerusalém por causa da perseguição que se desencadeara contra os seguidores de Jesus. Pedro e João vão a Samaria para confirmar a obra de Filipe com a invocação do Espírito Santo sobre aqueles que ele havia batizado. Graças a perseguição da Igreja em Jerusalém, o evangelho foi levado para outros lugares, dando assim origem ao nascimento de outras Igrejas locais, expressões históricas no tempo e no espaço do projeto de Deus em favor da salvação de todos os povos.
Em cada Igreja local, isto é, em cada Diocese, subsiste a Igreja de Jesus Cristo, una, santa, católica e apostólica.
Como Filipe, os apóstolos e os primeiros cristãos, nós também somos chamados a anunciar o evangelho aos que conhecem pouco ou nada de Jesus Cristo.
A Conferência de Aparecida convoca a todos nós a nos tornarmos mais discípulos missionários de Jesus Cristo no mundo de hoje para que nossos povos Nele tenham vida e vida em abundância.
O respeito a liberdade das pessoas e a tolerância não devem ser pretexto para nos acomodarmos e deixarmos de dar o testemunho alegre de nossa fé com nosso exemplo e de anunciar com a palavra Jesus Cristo no mundo de hoje.
Nós cristãos não devemos temer nada nem a ninguém. Se tivermos que sofrer algo porque somos cristãos e quisermos viver de maneira coerente nossa fé na nossa vida familiar, no nosso trabalho, no nosso ambiente social, devemos recordar as palavras de Jesus: “felizes os que são perseguidos por causa da justiça, por causa do meu nome, porque deles é o reino dos céus” (Mt 5,10)
São Pedro nos adverte que “devemos estar sempre prontos a dar razão de nossa esperança, de nossa fé, a todo aquele que no-la pedir”. Devemos anunciar o evangelho e dar testemunho de nossa fé, como escreveu São Pedro, com mansidão, respeito, sem ser agressivo, auto-suficiente, orgulhoso.
No evangelho, Jesus garante aos seus discípulos que ele mandará o Espírito Santo que os fortalecerá e consolará ante as dificuldades que irão enfrentar.
Ele não nos deixará órfãos. O Espírito Santo que ele vai enviar é o espírito da verdade, que os ajudará a aprofundar e a viver a mensagem de Jesus. Por meio do Espírito Santo, Jesus continuará sempre com sua Igreja, conosco, animando-nos na nossa peregrinação rumo à Casa do Pai. Unidos ao Espírito Santo pelo amor a Deus e ao próximo, estaremos unidos a Jesus Cristo e ao Pai. Nisto consiste a vida cristã: viver em comunhão com o Filho, o Pai, e o Espírito Santo.
Hoje, realiza-se, aqui, no Santuário, a 3ª. Romaria Nacional da Família, que tem como tema: Família, Pessoa e Sociedade. Você que está nos acompanhando nesta Celebração Eucarística está, cordialmente, convidado a participar desta romaria! A Família é a primeira sociedade humana natural, a primeira comunidade de pessoas, e é na Família que o homem aprende ser pessoa. Ela contribui de modo único e insubstituível para o bem da sociedade. Cabe ao Estado estabelecer políticas públicas em defesa e promoção da Família.
Na primeira leitura de hoje, vimos Filipe, um dos sete diáconos, anunciando o evangelho aos judeus da Samaria, após ter fugido de Jerusalém por causa da perseguição que se desencadeara contra os seguidores de Jesus. Pedro e João vão a Samaria para confirmar a obra de Filipe com a invocação do Espírito Santo sobre aqueles que ele havia batizado. Graças a perseguição da Igreja em Jerusalém, o evangelho foi levado para outros lugares, dando assim origem ao nascimento de outras Igrejas locais, expressões históricas no tempo e no espaço do projeto de Deus em favor da salvação de todos os povos.
Em cada Igreja local, isto é, em cada Diocese, subsiste a Igreja de Jesus Cristo, una, santa, católica e apostólica.
Como Filipe, os apóstolos e os primeiros cristãos, nós também somos chamados a anunciar o evangelho aos que conhecem pouco ou nada de Jesus Cristo.
A Conferência de Aparecida convoca a todos nós a nos tornarmos mais discípulos missionários de Jesus Cristo no mundo de hoje para que nossos povos Nele tenham vida e vida em abundância.
O respeito a liberdade das pessoas e a tolerância não devem ser pretexto para nos acomodarmos e deixarmos de dar o testemunho alegre de nossa fé com nosso exemplo e de anunciar com a palavra Jesus Cristo no mundo de hoje.
Nós cristãos não devemos temer nada nem a ninguém. Se tivermos que sofrer algo porque somos cristãos e quisermos viver de maneira coerente nossa fé na nossa vida familiar, no nosso trabalho, no nosso ambiente social, devemos recordar as palavras de Jesus: “felizes os que são perseguidos por causa da justiça, por causa do meu nome, porque deles é o reino dos céus” (Mt 5,10)
São Pedro nos adverte que “devemos estar sempre prontos a dar razão de nossa esperança, de nossa fé, a todo aquele que no-la pedir”. Devemos anunciar o evangelho e dar testemunho de nossa fé, como escreveu São Pedro, com mansidão, respeito, sem ser agressivo, auto-suficiente, orgulhoso.
No evangelho, Jesus garante aos seus discípulos que ele mandará o Espírito Santo que os fortalecerá e consolará ante as dificuldades que irão enfrentar.
Ele não nos deixará órfãos. O Espírito Santo que ele vai enviar é o espírito da verdade, que os ajudará a aprofundar e a viver a mensagem de Jesus. Por meio do Espírito Santo, Jesus continuará sempre com sua Igreja, conosco, animando-nos na nossa peregrinação rumo à Casa do Pai. Unidos ao Espírito Santo pelo amor a Deus e ao próximo, estaremos unidos a Jesus Cristo e ao Pai. Nisto consiste a vida cristã: viver em comunhão com o Filho, o Pai, e o Espírito Santo.
Hoje, realiza-se, aqui, no Santuário, a 3ª. Romaria Nacional da Família, que tem como tema: Família, Pessoa e Sociedade. Você que está nos acompanhando nesta Celebração Eucarística está, cordialmente, convidado a participar desta romaria! A Família é a primeira sociedade humana natural, a primeira comunidade de pessoas, e é na Família que o homem aprende ser pessoa. Ela contribui de modo único e insubstituível para o bem da sociedade. Cabe ao Estado estabelecer políticas públicas em defesa e promoção da Família.
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