Estamos iniciando um novo ano. A passagem de ano é, inicialmente, oportunidade de render graças a Deus por tudo o que, com amor eterno nos concedeu no ano que passou, e agradecer de um modo especial a intercessão de Nossa Senhora Aparecida que, com amor materno, nos acompanhou no ano que terminou.
Entre os motivos para a nossa ação de graças, destaco a deferência do Santo Padre, o Papa Bento XVI, em relação a todo o povo brasileiro, ao escolher-me para Cardeal da Igreja, designando-me a Igreja titular da Imaculada Conceição da Virgem Maria no Tiburtino, em Roma. Este título me alegra principalmente por ser um título mariano, a Imaculada Conceição, o mesmo título da Padroeira do Brasil: Imaculada Conceição Aparecida.
Para que todos saibam, o Código de Direito Canônico afirma, no cânon 439, que “Os Cardeais da Santa Igreja Romana constituem um Colégio especial, ao qual compete assegurar a eleição do Romano Pontífice de acordo com o direito especial; os Cardeais também assistem ao Romano Pontífice agindo colegialmente, quando são convocados para tratar juntos as questões de maior importância, ou individualmente nos diversos ofícios que exercem, prestando ajuda ao Romano Pontífice, principalmente no cuidado cotidiano pela Igreja universal”
Iniciamos um ano novo, e devemos olhar, confiantes em Deus e na proteção da Mãe Aparecida, para o futuro. Confiante, recorro a Nossa Senhora Aparecida em favor de todo o povo brasileiro que está sob seu patrocínio. Espero que todos tenham um ótimo ano, que seja concluído com muitos motivos para agradecer a Deus por todos os dons recebidos e pelas conquistas alcançadas.
Também é importante lembrar que o dia primeiro de janeiro é o Dia Mundial de Oração pela Paz. O Santo Padre nos lembrou que não pode existir paz sem o direito à liberdade religiosa e a liberdade de consciência. Para que a paz seja possível, é necessário que cada ser humano tenha o direito de crer e professar publicamente a sua fé, independentemente, da sua pertença religiosa e institucional. Precisamos fazer valer o nosso direito de liberdade religiosa e, ao mesmo tempo, fazer valer essa liberdade para todos os povos do mundo, sobretudo, onde a liberdade religiosa sofre restrições ou é reduzida a liberdade de culto.
Este ano novo também deve ser de renovação das nossas responsabilidades de cristãos: vida de fé, oração, prática da caridade, participação na comunidade e compromisso sincero com a conversão e a busca da santidade através da fuga do pecado e da valorização da graça santificante que Deus nos concede. Com minha bênção a você e a toda a sua família, neste novo ano.
Entre os motivos para a nossa ação de graças, destaco a deferência do Santo Padre, o Papa Bento XVI, em relação a todo o povo brasileiro, ao escolher-me para Cardeal da Igreja, designando-me a Igreja titular da Imaculada Conceição da Virgem Maria no Tiburtino, em Roma. Este título me alegra principalmente por ser um título mariano, a Imaculada Conceição, o mesmo título da Padroeira do Brasil: Imaculada Conceição Aparecida.
Para que todos saibam, o Código de Direito Canônico afirma, no cânon 439, que “Os Cardeais da Santa Igreja Romana constituem um Colégio especial, ao qual compete assegurar a eleição do Romano Pontífice de acordo com o direito especial; os Cardeais também assistem ao Romano Pontífice agindo colegialmente, quando são convocados para tratar juntos as questões de maior importância, ou individualmente nos diversos ofícios que exercem, prestando ajuda ao Romano Pontífice, principalmente no cuidado cotidiano pela Igreja universal”
Iniciamos um ano novo, e devemos olhar, confiantes em Deus e na proteção da Mãe Aparecida, para o futuro. Confiante, recorro a Nossa Senhora Aparecida em favor de todo o povo brasileiro que está sob seu patrocínio. Espero que todos tenham um ótimo ano, que seja concluído com muitos motivos para agradecer a Deus por todos os dons recebidos e pelas conquistas alcançadas.
Também é importante lembrar que o dia primeiro de janeiro é o Dia Mundial de Oração pela Paz. O Santo Padre nos lembrou que não pode existir paz sem o direito à liberdade religiosa e a liberdade de consciência. Para que a paz seja possível, é necessário que cada ser humano tenha o direito de crer e professar publicamente a sua fé, independentemente, da sua pertença religiosa e institucional. Precisamos fazer valer o nosso direito de liberdade religiosa e, ao mesmo tempo, fazer valer essa liberdade para todos os povos do mundo, sobretudo, onde a liberdade religiosa sofre restrições ou é reduzida a liberdade de culto.
Este ano novo também deve ser de renovação das nossas responsabilidades de cristãos: vida de fé, oração, prática da caridade, participação na comunidade e compromisso sincero com a conversão e a busca da santidade através da fuga do pecado e da valorização da graça santificante que Deus nos concede. Com minha bênção a você e a toda a sua família, neste novo ano.